O vazio do meu sobrenome
Esta fome
Sangue amarelo de esperança
Olha quem deu
Olha quem daria
O simples fato
O começo de uma alegria
Escolhi o fim
O acabado...
Aqui ficaria o sopro
E eu então poderia
Seguir acabada
Voz vazia do meu ego
Vazio ato, vazio calor
Meu tempo é sombra
Então fica quando eu for
Levemente for
Histericamente pôr teu nome no meu osso
Meu sustento de epiderme
O interior do meu problema
Desconheço mas teimo
É assim que permaneço indo
Vindo, caindo
Te achando e perdendo
Me dando e tendo
Sopra meu tormento
Sopra pra longe
Que hoje eu quero
Hoje eu invento
Renata Flávia (colaboradora)
Nenhum comentário:
Postar um comentário