domingo, 18 de julho de 2010

Minha poesia é do verde lodo das galerias da arte profana
é supra-trepidante como as ruas dos quarteirões suburbanos
Arthur Rimbaud abala palavras dentro da minha caixa torácica
E minha poesia mais uma vez sublima na dança da chuvao
rquestrada pelos roncos dos motores sujos de graxa e poeira
cabedal de metáforas, fora, benévolas ao crédulo pendular anti-horário
o som das teclas no papel pixel me ofusca o retículo endoplasmático
Pois são elas planas telas de plasma revestidas
planta de fractais de elétronsque me movem nessa caminhada permeado por Marquês de Sade
Sêde! Sêde a verdade que cede a toda sede de vivera primeira pessoa impera altiva ainda...
Fagão

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