quinta-feira, 17 de junho de 2010

não me mate com esse trote pois estou sonhando...

A ancora cora carcomida do salitre das águas do mar magma seco petrificando pegadas sob a aura do sol trópico ao léu dos ventos barcos velejam derivados de cais de porto. Prostrado eu no por do sol como num postal amanheço o dia como se fosse deus hora possível rimável como orlas e agoras, mas mesmo sem fim ficarei antes de acabar no meio termo das coisas banais. Adormeço afagado pelos toques dos fagotes e acordo ameaçado pelo incomodo dos trotes passados nas madrugadas bêbadas da cabeça idiota da cidade grande...Ex-plodo!


Fagão

Nenhum comentário:

Postar um comentário